Resenha: Retorna 'Sherlock', Rastreando um Smasher of Thatcher Busts

Sherlock Holmes (Benedict Cumberbatch), aqui com outro cão de caça, está de volta ao PBS.

Se Arthur Conan Doyle estava escrevendo, ele poderia chamá-lo de A aventura do detetive mutável.

Sherlock chegou à BBC e à PBS em 2010, uma nova e frenética reinvenção dos contos de Sherlock Holmes de Conan Doyle que se concentrava na pura alegria do intelecto. Holmes, interpretado com uma alegria irascível por Benedict Cumberbatch, adorava resolver quebra-cabeças que ninguém mais conseguia resolver, e nós nos deliciamos com ele. O namoro entre Holmes e John Watson (Martin Freeman) adicionou alguma textura emocional, mas não atrapalhou a diversão.

Então veio a terceira temporada do programa, em 2014. Um pouco do ar saiu da escrita, o que foi decepcionante, mas não muito surpreendente - Steven Moffat e Mark Gatiss, os criadores do programa, estabeleceram um padrão muito alto. Mais sinistro, porém, foi a apresentação de uma namorada e depois esposa para Watson, Mary (Amanda Abbington), que revelou ter um passado oculto como espiã. Sua função, ao que parecia, era gerar situações que aumentassem a proteção de Holmes em nome de Watson - humanizar Holmes. Mas ser desumano, de uma forma espirituosa e quase balética, sempre foi a coisa melhor e mais interessante sobre ele.

O que nos leva à 4ª temporada, começando no domingo na Grã-Bretanha e na América ( no Masterpiece Mystery da PBS! ) Ele vem depois de uma dispensa de três anos, exceto por um especial de Natal do ano passado, e começa com um episódio chamado The Six Thatchers, baseado na história de Conan Doyle A Aventura dos Seis Napoleões. Como na história, alguém está procurando e quebrando bustos de gesso daquela figura histórica titular.

É um episódio de transição fragmentado construído em torno de pistas falsas narrativas. O mistério das apreensões é reduzido a uma conveniência de contar histórias, e há alguns negócios inconclusivos sobre o inimigo de Holmes, Moriarty (Andrew Scott), que supostamente foi morto na temporada passada. E eventualmente (leve spoiler alert), torna-se outro episódio de Mary, com a inclinação para o sentimento e melancolia que isso implica. (Há um bebê, que permite ao Sr. Cumberbatch fazer alguns assaltos ao Tio Sherlock.) Holmes invoca o jogo que está em andamento, mas a linha real do episódio é uma analogia repetida com a história do consulta em samarra e seu tema da inevitabilidade da morte. Se há um jogo sendo jogado, é sombrio.

A BBC, preocupada com spoilers, disponibilizou apenas o primeiro dos três episódios da temporada. Portanto, não há como saber se o show terá sua energia novamente após este começo medíocre. (Alguns eventos importantes na estreia pretendem ser chocantes, mas no final das contas não carregam uma grande carga emocional.)

Tire as conclusões que você tirará do título do season finale, O problema final, que é a história de Conan Doyle na qual Moriarty e Holmes mergulham juntos em uma cachoeira. Nesse ínterim, assistir Sherlock é como visitar velhos amigos que estão tão espertos e sarcásticos como sempre, mas parecem não ter mais tanta alegria em suas vidas.

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